Quando o motor flex foi lançado no mercado brasileiro, em 2003, tudo era novidade e a ideia principal era oferecer uma possibilidade de abastecimento diferenciado. No posto, o cidadão escolhe entre etanol, gasolina ou a mistura de ambos em qualquer proporção. Mas em pouco tempo as montadoras começaram a alardear que os novos motores trouxeram também algumas evoluções, como melhor desempenho e redução de emissões e consumo. Porém, a prática e os números têm mostrado que a economia de combustível não tem sido um ponto forte dos motores flex.
SAIBA MAIS DO ASSUNTO, NESTE DOMINGO, ÀS 08:30 NO SBT