”José do Egito” gasta uma tonelada de comida para cenas

 

A Record prepara para quarta-feira a estréia de mais uma produção bíblica: ”José do Egito”. E como sempre, há um trabalho muito grande em relação á cenografia, tanto nesta como nas demais de mesmo gênero da emissora. Todo o esforço para dar veracidade ás cenas ao retratar um outro período é bem vista pelo público, que admira as belas imagens.

Para se ter uma ideia disso, já foram  preparadas uma tonelada de comida utilizadas nos cenários. Mas, é claro que boa parte delas não são reais, e sim feitas com resina. Uma outra sim é verídica. 

O gasto de tudo, segundo ele, tem uma boa explicação: ”Nesta minissérie, a gente tem duas cidades cenográficas dos hebreus, uma cidade egípcia  e o acampamento de Jacó. Nesses quatro universos temos muitas barracas que vendem alimentos. Os mercados de rua vendiam todo tipo de tempero, grãos, legumes e verduras, porque os hebreus cultivavam os alimentos em suas hortas e faziam escambos na rua. Na cidade egípcia, a gente tem ainda mais alimentos e de qualidade superior, além de carne e peixe”.

Na feira de Siquém a gente usou uma cabeça de boi de verdade numa barraca. Alexandre Avancini queria uma coisa real. Então o sangue pinga da cabeça, forma uma poça no chão”.

Os alimentos recebem, geralmente um acabamento, que fazem com que eles tenham mais cor e brilho, diferente dos que são preparados normalmente.

Se eu tenho uma cena com um faisão ou um peru, eu asso o animal 100%, com temperos, porque os atores vão comer em cena. E a gente finaliza com plumas, como a imagem da maçã na boca do porco’‘, declarou.

@leonaardogsilva

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