O Mundo Segundo os Brasileiros desta segunda-feira, 25 de novembro, continua sua volta pelo planeta. De norte a sul, de um continente ao outro. Desta vez a atração aterrissa em Belgrado, capital da fria Sérvia, a maior cidade do país é também uma das mais antigas da Europa, com história documentada por 7 mil anos.
Belgrado, na Antiguidade, foi alcançada pelos gregos e, mais tarde colonizada pelos romanos. Durante o período da Guerra Fria, foi a capital da Iugoslávia. De olho no futuro, eles não esquecem o passado, mas recriam um novo presente.
Revelando o lado esportivo da cidade, Ana passeia pela Ilha de Ada, que tem um lago artificial onde os residentes costumam fazer esportes aquáticos e mergulhar. E Samuel assiste ao jogo entre Servia e Macedônia, válido pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014.
Itanuan mostra a cultura local e visita o museu de Nikola Tesla, grande celebridade na Sérvia por suas invenções no campo da engenharia mecânica. Para não esquecer a tragédia que a guerra traz, Katia percorre os prédios bombardeados pela OTAN em 1999 e, junto ao marido, relembra como foram esses dias na cidade. Sandra confere o Monumento do Soldado Desconhecido, uma homenagem aos mortos durante a Primeira Guerra Mundial.
Maria faz compras numa feira cigana, onde se encontra desde sapatos a discos, de geladeiras a vestidos de noiva. E, por fim, Thiago vai até a cidade vizinha de Kikinda para conhecer o “Festival de Abóboras”, onde aproveitou para beber, comer e dançar com personagens muito simpáticos e com a equipe do programa.
Divulgação Band
Caríssimo, gosto do programa, mas interessante foi a Sandra dizendo que nós Católicos adoramos a Virgem Santíssima em uma das cenas mostrada no programa. Ela precisa receber algumas respostas, visto que sua ignorância é muita.
Não fosse a Igreja Católica, o Islão, que chegou a ocupar 3/4 dos territórios cristãos, teria engolido de vez tudo o que hoje é cristianismo.
Não fosse a Igreja Católica a cultura que outrora vicejava junto aos sábios gregos e romanos, ter-se-ia naufragado engolida pela voracidade dos bárbaros.
E que seria da Bíblia laboriosamente copiada a mão pelos monges? Com toda certeza desapareceria sem deixar vestígio assim como nada sobrou da grande biblioteca de Alexandria destruída completamente pelo Islão.