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Dizem que propaganda é a alma do negócio, e parece que a produção do filme “Carrie – A estranha” levou esse ditado á sério. Esta causando na rede o vídeo de uma ação promocional do filme de terror que chegará aos cinemas nacionais só daqui á duas semanas.
A sequência realizada em lugar público dá uma prévia do que o público poderá conferir nas telonas neste remake de um clássico do cinema. No vídeo, uma mulher simula em um café uma briga com um homem, até que o clima esquenta e ela o ameaça – para espanto do público – porém, ela não para por aí e começa a atirar objetos com o poder da mente. A cena assustou muitas pessoas.
Carrie – A Estranha estreia no Brasil em 18/09 e no elenco conta com: Julianne Moore,Gabriela Wilde, Portia Doubleday, Alex Russell e Ansel Elgort. A primeira versão do filme foi lançada em 1976. A nova versão segue a história de uma estudante dotada de poderes telecinéticos.
No dia seguinte, Sophie levantou agitada, não conseguia voltar a dormir, pensando em como seria o seu dia no colégio. Os únicos momentos que Sophie tinha sossego eram quando dormia, às vezes, pois, em certos momentos, tinha pesadelos horríveis, via sangue em todos os lados. Faltavam apenas poucos dias para o baile, o fato era que a pobrezinha não iria, quem iria convidá-la? No colégio, todos sabiam em como Sophie olhava para o Tony, o capitão do time de futebol, era o único garoto que a olhava sem repulsa, sem gozação, mas ele nunca de tal jeito demonstrou algo por ela. Os seus amigos, costumavam curtir com ele dizendo em como seria uma transa com Sophie. Mas ele nunca achava graça, tinha dó, achava errado o que Kate e suas amigas faziam com ela.
Naquela manhã, quando Sophie se levantou, olhou para o espelho, e lembrou-se do que fizera com o Alex, na tarde do dia passado. Ela se encarou e disse.
Quem realmente eu sou?
Sua pupila dilatou, o espelho rachou. Levou um susto.
-Sophie!
Mara subia as escadas, estava indo ao encontro de Sophie. Ela olhou para o espelho espatifado, o que iria explicar para mãe? Como o espelho rachou?. E então ela pensou rapido.
-Que barulho é esse?
-Nada, mamãe, só foi a escova que caiu na pia.
Mara olhou ao arredor do quarto, tudo estava normal, levou o olhar para o espelho, estava intacto.
Intacto?!
-Humm, ficou sabendo do que aconteceu com o Alex Rufallo?
Sophie engoliu em seco.
-N.não, o que aconteceu?
-Parece que ele brigou com alguém, deslocou a coluna, e quebrou os dois braços – a frase veio acompanhada de uma risada maléfica.
-Coitadinho…
-Agora, se apronte, já está atrasada para a aula, e antes, irá para o porão. Curar-se dos pecados que você teve em sonho.
-Como, como quiser mamãe.
E Mara, saiu do quarto. No mesmo instatante Sophie levou o olhar para o espelho, de perto, notava-se uma rachadura.
Respirou fundo, aliviada.
6
Sophie se arrumou, e quando digo que se arrumou, digo que ela tentou se arrumar. Como era a semana para o baile, tentava ficar mais bonita, para ver se despertava o interesse de Tony por ela. Passou blush, e, em seguida, um batom bem avermelhado, mas fez tudo isso apenas quando saiu de casa, Mara, jamais podia imaginar a peripécia da filha. Abraçando os livros contra o seio.
Quando chegou no colégio, todos a olharam de rabo-de-olho. Sophie ignorou os olhares, e continuou caminhando, o céu começava a soltar trovoadas, o tempo permanecia dublado e as nuvens ficaram carregadas. Ao longe, Kate, eu, e mais alguns da trupe, e inclusive Tony a olhou, sim, pela primeira vez.
Sophie entrou no colégio, caminhado pelo corredor encerado. Era a única no corredor, em off, somente o barulho de seus passos. E, enquanto isso, no lado de fora, todos começavam a cochichar e se aglomerarem com cuidado, observando ao longe, o ato seguinte de Sophie.
Tudo estava muito estranho. Sophie, abriu o seu armário escolar. Quando abriu, sentiu um frio na barriga, um medo, uma vergonha, e tudo que aconteceu com ela no dia passado, passou em sua mente.
Dentro do armário, Sophie se deparou com uma boneca ensanguentada, com pacotes de absorventes abertos e expostos de maneira irracional. Tudo isso significava o seu sangue menstrual.
Sophie pôs as mãos na face, se ajoelhou em frente ao armário e começou a chorar enquanto ouvia os risos a sua volta.
Aquelas gargalhadas diabólicas.
E eu não suportei ver aquela cena, e sai dali, peguei o meu carro e fui embora. Todos da turma esperavam por aquilo. E ela olhou para todos, gravou o rosto de cada um que ria dela.
Estão rindo de mim!
Ela pensou. Ao lado de Kate, uma menina chamada Karietta, se aproximou de Kate e disse.
-Nossa Kate, voce foi… muito má! – Disse irônica.
-Essa, paranormal, ainda não viu nada.
Kate falou, seguido de um riso diabólico.
7
É claro que tive que voltar para a aula, no mesmo dia, mais tarde, Kate, contou para alguns de seu grupo, o seu plano maléfico, mesmo achando ruim, eu iria participar, e Tony também. Certo que no mesmo instante Kate, me pediu para falar com a isca, Tony Tompson.
Me aproximei do campo de futebol, sentei no banco de torcida e esperei o treino terminar. E assim me aproximei de Tony, como se não quisesse nada. E não queria.
-Tony?
-Diga, Sheron.
A voz do homem era encantadora, suave e saia da boca como melodia.
-Kate me pediu para falar com você sobre Sophie.
Percebi que ele engoliu em seco.
-O que ela quer?
-Simples, convide Sophie para o baile.
E nesse momento, ele deu uma risada sarcástica, como se tudo isso fosse uma pegadinha.
-Olha, eu também não quero, mas se não ajudar a Kate, ela… ela vai nos ferrar nessa escola, sabe como ela é, já namorou com ela – tentei explicar.
-Mas, a Sophie? Logo a Sophie? O que ela quer com isso?
-Vingança.
-Vingança? Por quê?
-É uma longa historia. Mas faça, impressione a Sophie. Ela gosta de você.
-Meu Deus…
-Deus não esta aqui agora para nos ajudar, Tony. Muito menos ajudar a Sophie.
Tony ficou pensativo.
-Eu vou convida-la, mas o que quer que Kate esteja planejando. eu não vou fazer parte. Vou convidar Sophie, pois… acho ela legal, diferente.
-Tanto faz. Então fica assim, né? Eu já vou indo.
E saí, deixei Tony pensativo.
Ao sul, um trovão estalou, anunciando uma tempestade.
8
Naquele dia, uma chuva tomou conta da pacata cidade. A água da chuva varria as ruas imundas, levando tudo para o bueiro mais próximo. Sophie caminha por essas ruas, voltando para casa, com os cabelos soltos e encharcados e toda molhada. Ao longe vindo em sua direção um Porshe 911 turbo deu sinal, e parou ao seu lado.
Sophie se contraiu, poderia ser um molestador. Um homem mau. Mas não era, o vidro escuro do carro, abaixou. E ela percebeu que era Tony Tompson.
-Sophie! Esta chovendo muito – Ele falou em um tom mais alto, por causa do barulho dos trovões.
-Sim está! – Ela falou, e quase em forma de gaguejo.
-E esta frio também, venha, entre, te dou uma carona.
-Não tudo bem.
-Venha! Você quer que eu desça do carro e me molhe? – perguntou ele, agora com o tom suave.
-Não! – Ela respondeu, batendo o queixo de tanto frio.
-Então entre, ou vou ter que sair.
Sophie, hesitou, e então abriu a porta do carro, mas, antes de entrar, pela primeira vez na vida, depois de muitos e muitos anos, Sophie deu o seu primeiro sorriso.
Tony deu partida. Dentro do carro, ambos não se olhavam, com vergonha um do outro.
-Vou ligar o aquecedor, pra você – disse Tony.
E Sophie retribuiu o elogio com um leve sorriso de canto.
-Você é linda – Disparou Tony.
E nisso, Sophie engoliu em seco, seu coração palpitou.
Ele está brincando comigo?
Ela pensou.
-Como?
-As pessoas ficam rindo de você, mas, eu sinto dó do que elas te fazem.
-Eu não quero que sintam dó, muito menos pena. Só quero que parem de rir de mim.
-Entendo. Contudo, o que acha de calar a boca de todo mundo?
-Não entendi.
-Sophie, – E Tony parou o carro na porta de casa de Sophie – Quer ir ao baile comigo?
Demorou certo tempo, para a ficha cair, e a felicidade invadir o coração cheio de ódio de Sophie Bronw.
-Por quê eu?
-Eu não iria para baile mesmo, mas vejo que isso é importante pra você, e será pra mim também. Então o que acha?
-E.Eu, a…
-Aceita?
-Sim, é! Eu aceito.
-Tudo bem. Acho que chegamos.
-Sim, sim, chegamos, muito obrigado.
E quando Sophie abriu a porta para sair. Foi surpreendida por um leve, doce, e incomparável toque da mão de Tony. Ele a puxou para perto, com cuidado, suavemente.
-Ninguém mais vai rir de você. Eu prometo – Terminou a frase, seguida de um beijo na testa de Sophie.
E então, ela saiu. E o carro, zarpou.
9
Quando Sophie abriu a porta de casa, se deparou com a face enrugada da mãe.
Eu não vou deixar ela me maltratar!
Pensou.
-Esta com uma cara de felicidade, Sophie.
-Sim, mamãe, estou muito feliz.
-Posso saber por quê?
-Vou ao baile.
Mara franziu o cenho, não gostou de nada o que ouviu da menina.
-Como é que é? – Perguntou indagada.
-Eu vou para o baile amanhã com Tony Tompson, o jogador-de-futebol-do-colegio-Bringstone – Falou, com tanta felicidade, e tanta certeza que quase emendou as palavras.
-Não! Não, voce não vai! Isso é pecado Sophie, isso é do mundo!
-Não pode me impedir disso! – Arfou Sophie, encarando a mãe.
-Mas se eu não vou! Deus, O todo Poderoso de Todas as Coisas, vai!
-E então que ele que impeça, se ele não impedir eu vou. Mas a você, desculpe, mãe, mas você eu não obedeço.
-Na tábua da lei diz…
-Eu sei o que diz, mamãe, e sei mais do que você, eu honro meu pai e minha mãe, mas isso, vem me trazendo muito desgosto! – respirou – Eu nunca tive mãe…
Mara, ficou perplexa. Aturdida. Sua filha, pela primeira vez, a desafiou. E então, Sophie, de costas para sua mãe, subiu as escadas, no ultimo degrau, ela disse.
-Eu não tenho uma mãe. Eu tenho um monstro.
10
A noite foi longa para Sophie. Seu quarto era iluminado por velas, e os rápidos trovões da chuva de madrugada. Passou a noite toda costurando, cortando, desfazendo, costurando novamente o seu vestido para o baile.
Havia uma ferida, sim. Mas curada, como se nunca tivesse havido ferida.
Quando amanheceu. A chuva já havia cessado. Mas as ruas ainda estavam molhadas e o céu permanecera cinzento. Depois de alguns minutos, chegou ao colégio. As pessoas elevaram novamente o olhar para ela, mas ela nem se quer notou. Quando caminhava pelo estacionamento da escola, Kate e sua trupe, esperava mais um momento de gozação com Sophie. Ela caminhou, e percebeu no capô de um carro branco, um gato morto e ensanguentado estava exposto, e abaixo escrito a sangue fresco.
ISSO É O QUE ACONTECE COM QUEM É MÁ, SOPHIE, VÁ SE LIMPAR!
No entanto, a menina respirou fundo, tentou se controlar, afinal de contas, estava feliz. Mas as pessoas começaram a rir.
Estão rindo dela novamente.
E quando ela pensou em explodir. Tony, aparece do seu lado e a abraça, seu coração aquieta. Respirou fundo. E todos, digo, todos olharam perplexos, paranoicos, encabulados e boquiabertos a cena.
-Eu disse que ninguém mais, vai rir de você, não disse? – Falou Tony com o seu hálito refrescante no ouvido de Sophie.
A menina deu um sorriso de lado. E ao longe viu o odio de Kate.
Foi o dia de aula que Sophie nunca pensou que teria na vida. Depois, no final da aula, Tony a levou para casa.
Agora faltava apenas uma noite para o baile.
11
Sophie entrou em casa, e nem deu moral para a mãe, que segurava um crucifixo com terço entrelaçado, e rezava o pai nosso.
A noite do baile iria cair em uma sexta-feira 13, e o tema escolhido era nada mais do que Noite Macabra, não era para as pessoas virem com máscaras do Freddy Gruger, ou do Jigsaw ,muito menos de Mike Mayers. Contanto que viessem de preto ou vermelho.
Sophie não sabia dessas exigências, e fez um vestido branco, porém deslumbrante.
E enquanto isso na casa de Kate…
-Olha, mesmo que o Tony, não saiba do que a gente está planejando, ele vai ser a nossa isca ainda, a Carol vai levar o André até a fazenda de seus avós, lá voces pegam o nosso brinquedinho. Certo? – Ordenou Kate.
-Certo.
-E, Ana, Gabriela, vocês irão manipular o resultado do baile. Ok?
-Tudo bem – responderam concordando.
-E eu e Sheron, vamos cuidar de terminar o trabalho – e Kate olhou para mim – Certo, Sheron?
-S.sim, tudo bem.
-Ótimo, aquela vadia não perde por esperar. Ela vai ter a noite mais incrível da vida dela!
Naquela noite, Kate e sua turma deram inicio ao seu plano enquanto Sophie dormia tranquilamente.
Próxima semana, no Clube do Medo:
Tony, ainda pensativo, pegou delicadamente na mão de Sophie e a levou até o palco. Lá, uma fileira de rosas foram entregues a eles, uma coroa fora colocada na cabeça de cada um, um cetro foi dado á Tony, e um buquê de flores á Sophie, que sorria mais do que ninguém. E então o Dj, soltou a música. E os dois se olharam. Mas foi nesse momento em que veio na cabeça de Tony um pensamento.
-Não se apegue as coisas tão fácil, a qualquer hora você pode perdê-la.
-Não sei o que Kate quer fazer mas temos que obedecer.
Esses e outros pensamentos invadiram sua mente, e ele sentiu uma gota de algo respingar em seu nariz. Certificou do que era, e percebeu que era sangue.
Em toda escola do estado, tem sempre uma pessoa como eu, aquela que quando conta uma piada todos riem, se você ingere uma caixa de laxante e começa a peidar na sala de aula, isso é motivo de risada. Mas as minhas piadas acabaram em forma trágica, quando Sophie Brown, a garota de 14 anos da escola Bringstone, decidiu acabar e eliminar todos aqueles qua a zombava na escola, e eu vi, e eu vivenciei tudo, presenciei coisas horrendas, atormentadoras. Hoje, aonde passo os meus ultimos dias, a historia de Sophie me atormenta, e preciso contá-la, para alguém, ou então eu nunca viverei em paz, mas afinal, porque eu deveria ter paz se Sophie nunca esteve em paz?
1
Poucos sabem como começou, não que isso importe, pois ninguém sabe realmente, o fato que vem a seguir foram algumas partes com minha participação no caso. Tudo começou assim…
As meninas do turno de manhã jogavam voleiboll, aula da professora Jean Clear, enquanto uas garotas usavam xortinhos curtos, outras biquinis depravados, se amostrando para os jogadores de futebol, lá no canto de um muro, estava a estranha Sophie, lembro que vestia meias escuras até o joelho, e no mesmo uma saia grande e escura, uma camiseta de manga comprida, negra, e com bordados avermelhados em forma de sangue, ou era o que eu pensava. E em seu pescoço um enorme crucifixo. Ela estava lá, calada, estranha, como se estivesse lendo os nossos pensamentos, sem ao menos piscar, sem ao menos mexer os olhos, não fazia nada, nada.
–Senhorita Brown!
Era a voz da professora Jean, doce, suave, mas direta.
Sophie elevou os olhos rapidamente, fitou a professora assustada. Não disse nada, Jean a olhou nos olhos, ao longe. E então resolveu prosseguir dizendo.
-Sophie, venha, faça os exercícios!
Sophie, no entanto, levou as mãos ao útero, sentira uma especie de cólica, deu dois passos para a frente, mas parou, a dor piorava.
O que estava acontecendo?
Pensou. Contudo, ela percebeu que todos começavam a olhar e cochichar, ela se contraiu, mordeu os lábios com tanta força que gotículas de sangue foram liberadas. Tomou fôlego e foi ao encontro da professora Jean, que a olhava estranhamente. Porém, a sirene do colégio soou.
-Muito bem meninas, para o chuveiro, já!
E assim se fez.
No chuveiro, algumas diziam, “Queria ir para o baile com o Blilly, mas ele não me convida“, “Não! Eu que quero ir com ele para o baile!“
Mas Sophie não ligava para essas coisas, quem iria convidá-la para o baile? Ninguém, no entanto, ela continuava ali, deslisando o sabonete pelo corpo nu, mas, de repente, junto com a agua que descia de seu corpo, Sophie sentiu de imediato, aquela dor no útero, e nas suas pernas, sangue escorria. Juntanto com a agua do choveiro. Sophie estranhou e olhou para o chão. Viu um sangue bem avermelhado escorrendo pelo ralo.
-Oh, Sophie você está menstruada! – Falou Kate.
Assustada, e sem entender, Sophie cogitou.
-Como?
E todas no banheiro começaram a dar risadas estridentes, isso sufocou Sophie, ficou aturdida, paranoica uma vontade louca de chorar, de sair dali, de enfiar a cara em um lugar, para ninguém a ver, sumir, desaparecer….
No entanto, as risadas começaram a formar coros, em forma demoníaca.
Não suportei a vontade de fazer uma piada naquele momento, não medi esforços, e alimentei ódio de Sophie.
-Soca a rolha, Sophie! – Falei.
E no banheiro, as meninas começaram a formar cânticos com essa frase.
Soca a rolha!, Soca a rolha!, Soca a rolha!
E então, Sophie, não suportou a vontade de chorar que vinha do peito, se aglomerando com a vergonha, o desespero. Caiu em prantos.
Soca a rolha!, M-entruada! Soca a rolha!, M-enstruada!
Sophie caiu no chão, em cima de seu sangue menstrual.
-O que está havendo aqui? – Era a voz doce de Jean.
-Ela – Kate apontou o dedo para Sophie – Ela menstruou fêssora!
-E o que há de errado nisso, garota? Você também não faz isso todo o mês?
-Mas é a primeira vez dela!
E todas começaram a rir novamente.
Jean, se aproximou de Sophie, que estava imóvel. A água do choveiro ainda caia em seus olhos.
-Sophie…
A menina, não respondeu.
-Sophie… Venha comigo, venha.
Jane levou as mãos até o ombro de Sophie, mas se assustou, Sophie a olhou rapidamente, e a luz no teto, soltou faíscas, explodindo. E todas que riam, sessaram as provocações.
-Esta tudo bem agora, querida. Venha, vamos sair daqui.
Sophie se levantou do chão, se apoiou em Jane, e saíram do banheiro. Enquanto isso, as meninas continuavam a observar a lâmpada que queimara.
2
Certo tempo depois, Jane foi até o vestiário de onde estavam as meninas.
-O que vocês fizeram com a garota foi um erro!
-Não suportamos!
-Ah, é?! Então vão suportar o fato de que nenhuma de voces irá ao baile.
-O quê? Não pode fazer isso!
-Pelo contrario, queridinha – e Jane se aproximou de Kate – Eu posso.
Jane saiu do vestiario, Kate esperneou no chão e todas no vestiario começaran a xingar Sophie.
-Sophie, ela vai pagar por isso… Essa Maldita!
3
Lembro-me também que Jean levou Sophie para a sala dos professores coberta por uma toalha branca. Ainda calada, Sophie expressava pânico.
Soca a rolha, Sophie!
Isso não saia de sua mente.
-Sophie, e… falei com diretor, e contei a ele o ocorrido de hoje, e ele permitiu te liberar mais cedo.
-Tudo bem. Apesar de que, mesmo indo pra casa, nada mudará.
June, estranhou a frase da menina indefesa. No momento, uma mulher extremamente gorda, da qual seria a secretaria do colego.
-E então?… – Começou a mulher.
-Que foi, o quê? – perguntou, lúcida, Sophie.
-Aquele sangue escorrendo por sua perna, como foi?
Sophie no entanto, ficou pensativa, uma lagrima saiu dos olhos.
-Professora, já vou indo.
E assim se fez.
4
A caminho de casa Sophie ia rapidamente, quando via uma pessoa, abaixava a cabeça constrangida. Mas foi quando o filho da vizinha, Alex Rufallo, um menino terrível endiabrado. O garoto andava em sua bicicleta, e encarou Sophie nos olhos, que baixou a cabeça, o garoto no entanto, parou, e começou a lançar ofensas.
-Sophie, porque você não morre? Porque não morre e deixa esse mundo melhor? Hã? Me diz! Sophie, você deve morrer…
E neste súbito momento, Sophie sentiu um ódio vindo de dentro do peito, franziu o cenho, a púpila dilatou, e por mais incrível e sobrenatural que isso seja, o endiabrado do menino voou longe, seu corpo foi arremessado com uma força brusca para um muro. Fiquei sabendo que fraturou a coluna, quebrou os dois braços. Naquele instante Sophie correu diretamente para sua casa.
Ao chegar, se deparou com sua mãe. Uma mulher religiosa, mas que segue os princípios do credo radicalmente, acrescentando ao seu gosto o que entende da religião. Seu nome é Mara Brown, perversa e rancorosa.
-Desculpe-me, minha mãe.
Disse Sophie.
-Chegou cedo, porque? – Se aproximou da menina e ameaçou com um abraço, mas não foi isso que aconteceu.
-Nada, nada, não aconteceu nada demais.
Soca a rolha! Soca a rolha! Soca a rolha!
-Entendo… mas hoje, quando entrei em seu quarto, me deparei com uma revista, depravada dentro de sua gaveta, me explique isso!
E então Sophie lembrou
FLASH!
-Não quero essa revista, Carrie! – Falou Sophie!
-Prima, é só você esconder, sua mãe não vai encontrar.
-Ela vasculha tudo.
-Esconde em um lugar que ela não mexe.
-Não, eu não quero. Leve isso embora.
-Tudo bem.
-Agora vamos, minha mãe esta chamando para o jantar.
No entanto, Carrie, esperou Sophie sair do quarto e escondeu a revista dentro da gaveta.
FLASH!
-Ande! Explique Sophie!
-A.Acho que foi a Carie, mamãe!
-Você mente, Sophie, você é impura, doente.
-Eu não sou impura! E não sou doente, mamãe!
-Não me responda menina!
E Mara, deu-lhe um tapa fortíssimo no rosto de Sophie, que se calou.
-Vá para o porão! E reze, reze, reze bastante. Porque aqueles que são impuros não reinarão o paraíso celeste.
Sophie, foi correndo. E Mara a trancou.
Ela acendeu as velas. E depois fez gesto da santíssima trindade, olhou para a enorme imagem da cruz estampada na frente das velas, pegou o terço, o enrolou na mão, e começou a rezar, chorando.
Nesse dia, ela pediu para que tudo se resolvesse, de qualquer forma.
TO BE CONTINUED…
SEMANA QUE VEM NO CLUBE DO MEDO…
– O que ela quer?
– Simples, convide Sophie para o baile.
E nesse momento, ele deu uma risada sarcástica, como se tudo isso fosse uma pegadinha.
– Olha, eu também não quero, mas se não ajudar a Kate, ela… ela vai nos ferrar nessa escola, sabe como ela é, ja namorou com ela – tentei explicar.
– Mas, a Sophie? Logo a Sophie? O que ela quer com isso?
– Vingança.
– Vingança? Porque?
– É uma longa historia. Mas faça, impressione a Sophie. Ela gosta de voce.
– Meu Deus…
– Deus não esta aqui agora para nos ajudar, Tony. Muito menos ajudar a Sophie.
Carrie White, uma garota solitária e reprimida pela mãe religiosa fanática, sofre como alvo de chacota na escola! Com o passar do tempo, Carrie descobre que possui poderes paranormais, o que fará sua vida mudar, e muito!
Título Original: Carrie
Elenco: Angela Bettis / Patricia Clarkson / Rena Sofer / Kandyse Mcclure
Diretor: David Carson
Origem: EUA/2002