Câmera Record (11/10/2013) – Programa mostra flagras impressionantes do mundo animal

No Câmera Record desta sexta, você vai ver flagrantes impressionantes dos maiores predadores da natureza. Qual é o animal mais temido das florestas? E no meio da neve e do gelo, quem é que bota para correr? A luta de um urso polar contra uma baleia: quem leva a melhor? E no caso do crocodilo que atacou o elefante, o que vai acontecer? E se leão e crocodilo disputarem a mesma presa, quem vai comer e quem vai ficar com fome?

Cinco metros de comprimento. 66 dentes afiados. Uma mandíbula poderosa, capaz de dilacerar músculos e esmagar ossos. O crocodilo é o animal mais perigoso dos rios da África. Um predador sorrateiro que ataca na base da estratégia: chega de mansinho, por baixo d’água, em completo silêncio. E na hora do ataque, o bote é mortal Você vai ver as imagens mais impressionantes de equipes que registraram o ciclo da vida animal bem de perto.

Já o urso polar tem como arma indispensável a paciência. Ele chega a ficar até 14 horas imóvel à espera de uma presa entocada no gelo. E conta ainda com um faro capaz de identificar uma presa a quilômetros. Mas o que o urso polar faz para se virar em grandes extensões de puro gelo e quase nada vivo para comer? Como ele é capaz de resistir durante longos períodos sem caça? E o mais curioso é que a fera mais violenta do ártico nasce sem dentes, sem enxergar, completamente indefesa. A ponto da mamãe ursa precisar esconder os filhotes em buracos na neve. Como acontece a transformação de um bichinho fofo e indefeso numa fera de arrepiar?

Divulgação Record

Viaje numa expedição pela Amazônia perdida no Câmera Record desta sexta (04)

Macacos mortos a tiros. Peixes pescados com toras de madeira. E índios que choram e gritam a noite inteira. No Câmera Record desta semana, você vai acompanhar uma incrível jornada em busca da Amazônia perdida.

Nossos repórteres viajaram durante 20 dias. E na maior parte do tempo, deslizando sobre rios repletos de surpresas da vida selvagem: cobras, botos, lontras e muitos mosquitos. Uma verdadeira amostra de como é a vida no meio da floresta, onde faltam recursos e sobra vida natural.

Você vai ver como os nativos da região sobrevivem. A fome é saciada com macacos. E o tempero da comida é à base de formigas. Até os peixes são pescados com uma técnica local: o uso de toras de madeira.

E ainda: o choque que a morte pode causar a uma comunidade indígena. Choradeira, gritaria e a noção de que a vida na tribo está acabando. Por que os índios jogam fora todos os pertences do falecido? Até o cachorro de estimação é morto e abandonado no rio.

DIVULGAÇÃO (REDE RECORD)

CÂMERA RECORD

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