Alejandro Sanz, Marcelo Adnet, Ricardo Tozzi, Rubens Barrichello e Dunga marcam presença no Altas Horas desse sábado (08)

altashoras

No Altas Horas deste sábado, (08/12), Serginho Groisman recebe no palco o cantor Alejandro Sanz, que agita a plateia com os sucessos “No me compares”, “Me sumerjo” e “Corazón Partío”.

Serginho posa com Marcelo Adnet, Rubinho, Alejandro Sanz e Dunga (Foto: TV Globo/Altas Horas)

Durante o programa, Alejandro Sanz faz uma declaração de amor à suas fãs e conta que elas nunca passam dos limites. “Gosto muito das minhas fãs. Elas são muito legais e nunca fizeram muitas loucuras. Elas me arranham, mas com carinho”, brinca o cantor.

Sempre espirituoso, Alejandro Sanz também revela que sofre choque cultural quando viaja em turnê por diferentes países. “O maior choque cultural que enfrentei foi no Brasil, com a picanha”, brinca o astro espanhol. “Eu adoro cultura. Em qualquer parte do mundo é maravilhoso encontrar diversas culturas, porque sempre se aprende muito”, completa.

Além de Alejandro Sanz, Serginho recebe no palco do Altas Horas o apresentador Marcelo Adnet, o piloto Rubens Barrichello, o ator Ricardo Tozzi, o técnico Dunga, o cantor gospel Thalles Roberto e os guitarristas Zakk Wylde e Andreas Kisser.

ALTAS HORAS
NESSE SÁBADO – 01h40 NA GLOBO

Especial: Formula Indy x Formula 1| Episódio 2 [Episódio Final]

Semana passada propomos um debate, descobrimos que a Formula Indy chegou atrasada, mas também teve seus anos de ouro, mas antes de chegarmos a uma conclusão que tal continuar-mos a ver a trajetória das duas, pois está no ar o Segundo e último episódio de…

A formula 1 chata com o domínio, praticamente absoluto, de Schumacher não foi fatal para a Formula 1, mas a Indy veio perdendo seus índices.

É claro que não foi um único fator que derrubou os anúncios “Indy, a fórmula da emoção” e “aqui sempre tem brasileiro na frente”. Corridas de rua que mais pareciam procissão, domínio da Ganassi nos ovais e mal desempenho dos brasileiros em geral fizeram o Brasil se desinteressar pela categoria da mesma forma como perdeu desinteresse da F1.

Mas a Indy, muito diferente da Formula 1, não tinha um grande público fiel. E como tudo que é ruim pode piorar, piorou. Houve a separação da “IRL” que ocasionou a mudança de nome da categoria virando “Formula Cart Mundial” no SBT. Foi para o lugar que todo programa tem medo e, é pior que a gaveta, o lixo.

Enquanto o SBT ficava atrás com a Formula Cart, a Band ressurgia com a IRL e com o nome antigo “Formula Indy” e , como toda canal que se preza, atacava a categoria do SBT. Entretanto o público, neste momento, não tinha mais a menor noção de qual categoria era a verdadeira Indy e preferiu apertar o controle.

Apesar de estarmos falando de Brasil, é bom dar uma pincelada do que aconteceu pelo mundo:

Nos Estados Unidos o público seguiu Indianápolis e rapidamente migrou para IRL, com pilotos americanos e mais ovais.

E na Euoropa o público ficou acompanhando a CART e Champ Car, e tivemos provas na Inglaterra, na Bélgica, na Alemanha… Mas com Villeneuve e depois Hakkinen dando trabalho para Schumacher na Fórmula 1, até o título de Gil de Ferran foi assunto para uma mesa redonda ou outra.

Voltando para o Brasil…

Sem a atual democratização da internet (lembrando que aqui ainda estamos nos anos 90) e com Rubens Barrichello na Ferrari, a Indy e a Cart foram para a TV a cabo e sumiram da mídia. Veja só leitor, nem com Helio Castroneves ganhando duas 500 milhas isso mudou.

E pulando os anos 90, que a maioria aqui sabe bem como foram, chegamos na situação atual, com Rubens Barrichello começando e muitos fãs falando que vão dar mais atenção para a categoria americana. E claro, o mundo todo com olhar para o carro novo e a estrela superstar que chega.

Nos anos 2000 tivemos a famosa “mulher maravilha” na Indy, que mesmo hoje estando muito apagada, foi ganhadora de uma temporada da categoria e deu o que falar em muitas mesas redondas e ajudou a Indy a dar uma subidinha na audiência.

Tivemos vários shows na Indy, muito, mas muito menos na Formula 1, mas o maior show dos anos 2000 foi a final da Indy de 2007 que você confere a seguir:

Realmente nem Spielberg imaginaria ou criaria algo tão emocionante.

Respondendo a pergunta que nos levou a tantas lembranças e a tanta história: amigas, jamais, rivais, talvez, mas neste momento, a resposta certa realmente seria nada disso, cada um na sua. Porém concorrência é sempre boa e vamos ver o que acontece a partir de agora. Green flag!